Teoria do caos, para a
física e a
matemática, é a
teoria que explica o funcionamento de
sistemas complexos e
dinâmicos. Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a
interação de elementos de forma praticamente aleatória. Para entender o que isso significa, basta pegar um exemplo na natureza, onde esses sistemas são comuns. A formação de uma
nuvem no céu, por exemplo, pode ser desencadeada e se desenvolver com base em centenas de fatores que podem ser o
calor, o
frio, a
evaporação da água, os
ventos, o
clima, condições do
Sol, os eventos sobre a superfície e inúmeros outros.
Além disso, mesmo que o número de fatores influenciando um determinado resultado seja pequeno, ainda assim a ocorrência do resultado esperado pode ser instável, desde que o sistema seja não-linear.
RELATIVIDADE ATÔMICA
A Teoria da Relatividade é a denominação dada ao conjunto de duas teorias científicas:
Relatividade restrita (ou Especial) e
Relatividade geral.
A Relatividade Especial, ou Teoria da Relatividade Restrita é uma teoria publicada em
1905 por Albert Einstein, baseada em um estudo do matemático francês
Henri Poincaré. Ele trocou os conceitos independentes de espaço e tempo da Teoria de
Newton pela ideia de espaço-tempo como uma entidade geométrica. O espaço-tempo na relatividade especial tem uma
variedade de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a
quarta dimensão), nas quais noções de geometria podem ser utilizadas.
O termo
especial é usado porque ela é um caso especial do princípio da relatividade onde efeitos da
gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a
Teoria Geral da Relatividade, que é a versão especial, mas integrada com os efeitos da gravitação.
RADIOATIVIDADE
A radioatividade (
AO 1945: radioactividade) (também chamado no
Brasil de radiatividade) é um
fenômeno natural ou artificial, pelo qual algumas substâncias ou
elementos químicos, chamados radioativos, são capazes de emitir
radiações, as quais têm a propriedade de impressionar placas fotográficas, ionizar
gases, produzir
fluorescência, atravessar corpos opacos à
luz ordinária, etc. As radiações emitidas pelas substâncias radioativas são principalmente
partículas alfa,
partículas beta e
raios gama. A radioatividade é uma forma de
energia nuclear, usada em
medicina (
radioterapia), e consiste no fato de alguns
átomos como os do
urânio,
rádio e
tório serem “instáveis”, perdendo constantemente partículas alfa, beta e gama (
raios-X). O urânio, por exemplo, tem 92
prótons, porém através dos séculos vai perdendo-os na forma de radiações, até terminar em
chumbo, com 82 prótons estáveis.
A radioatividade pode ser:
- Radioatividade natural ou espontânea: É a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos que se encontram na natureza e poluem o meio ambiente.
- Radioatividade artificial ou induzida: É aquela que é provocada por transformações nucleares artificiais.
Radioatividade artificial
Produz-se a radioatividade induzida quando se bombardeiam certos núcleos com partículas apropriadas. Se a
energia destas partículas tem um valor adequado, elas penetram no núcleo bombardeado formando um novo núcleo que, no caso de ser instável, se desintegra posteriormente. Foi descoberta pelo casal “Joliot-Curie, bombardeando núcleos de
boro e
alumínio com
partículas alfa. Observaram que as substâncias bombardeadas emitiam radiações após retirar o corpo radioativo emissor das partículas alfa. O estudo da radioatividade permitiu um maior conhecimento da estrutura dos núcleos atômicos e das partículas subatômicas. Abriu-se a possibilidade da transmutação dos elementos, ou seja, a transformação de elementos em elementos diferentes. Inclusive o sonho dos
alquimistas de transformar outros elementos em
ouro se tornou realidade, mesmo que o processo economicamente não seja rentável.
Classes de radiação
Comprovou-se que a radiação pode ser de três classes diferentes:
Radiação alfa
São fluxos de partículas carregadas positivamente, compostas por 2
nêutrons e 2
prótons (núcleo de hélio). São desviadas por
campos elétricos e
magnéticos. São muito ionizantes porém pouco penetrantes. Quando um
radioisótopo (que possui núcleo instável) emite uma partícula alfa, seu número de massa (A) diminui 4 unidades e o seu nº atômico diminui 2 unidades.
Foi observada pela primeira vez por Ernest Rutheford em 1898.
Radiação beta
São fluxos de partículas originárias do núcleo, fato este que as distingue dos
elétrons. Estas partículas tem a mesma natureza dos elétrons orbitais, e são resultantes da desintegração de nêutrons do núcleo (ver "Leis de Soddy e Fajans" abaixo para uma melhor interpretação de "desintegração"). É desviada por campos elétricos e magnéticos. É mais penetrante porém menos ionizante que a radiação alfa. Quando um radioisótopo emite uma partícula beta, o valor de sua massa não muda, e seu nº atômico aumenta em 1 unidade.
Radiação gama
São
ondas eletromagnéticas. Não apresenta carga elétrica e não é afetada pelos campos elétricos e magnéticos. É uma radiação muito perigosa aos organismos vivos. Com o recebimento da Radiação Gama, pode-se alterar o material genético da pessoa, fazendo com que seus filhos tenham alta possibilidade de nascerem cegos, surdos, mudos ou com algum outro tipo de deficiência.
EQUIPE: Vinícius
Thalita
Blenda
Sara
Franciele
Jeniffer
Natasha